Filósofo, agitador social, diretor de cinema, Guy Debord se definia como ‘doutor em nada’ e pensador radical. Ligou-se nos anos 50 à geração herdeira do dadaísmo e do surrealismo. A primeira edição brasileira de ‘A sociedade do espetáculo’ – um livro lúcido e demolidor, precursor de toda análise crítica da moderna sociedade de consumo – sai neste volume acompanhada de dois trabalhos posteriores – um de 1979, outro de 1988 -, em que Debord comenta a própria obra.
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